ADUFPA elege delegados ao 14° Conad extraordinário e decide intensificar ações para eleger Lula presidente no segundo turno

ADUFPA elege delegados ao 14° Conad extraordinário e decide intensificar ações para eleger Lula presidente no segundo turno

Em Assembleia Geral realizada na manhã desta quarta-feira, 19, docentes filiados à ADUFPA definiram delegada e observadores/as que representarão a entidade no 14° Conad extraordinário, além disso, formaram comissão de estudos sobre Fundo Patrimonial e discutiram sobre a necessidade de intensificar ações/mobilizações pela eleição de Lula no segundo turno.

 

Para participar do 14° Conad extraordinário foi eleita a professora Edivania Alves como delegada, e Sandra Moreira, Rosimê Meguins, Conceição Cabral, Otávio Aranha, Nádia Fialho, Márcio Wagner, Telma Sobrinho e Ailton Miranda como observadores. Rosi Pantoja, da coordenação da CSP-Conlutas, esteve presente à AG e saudou a luta do movimento docente da UFPA.

Sobre o Fundo Patrimonial, foi dado informe de que no último dia 04, o Conselho Superior Universitário (CONSUN), aprovou a instalação do Fundo Patrimonial na UFPA e que em reunião prévia com o Reitor Emmanuel Tourinho, no dia 03, a ADUFPA solicitou a retirada da pauta para que o assunto fosse  amplamente discutido nas unidades dos campi antes de seguir para a votação no Conselho, haja vista que grande parte da comunidade acadêmica sequer tem conhecimento sobre em que se constitui esse Fundo, porém, por maioria de votos, a instalação do fundo foi aprovada. No próximo dia 03 de novembro, os membros do CONSUN seguem com a discussão sobre o regulamento. 

 

Edivania Alves, diretora geral da ADUFPA, questiona a ausência de ampla discussão sobre o tema dentro das unidades e campi. “Ficou evidente nas falas das representações que esse debate não foi feito nas unidades, mas nós já fazíamos a leitura que a proposta seria aprovada. Estamos propondo a formação de uma comissão, o mais ampla possível, que a gente consiga representação de vários núcleos, para estudarmos e elaborarmos uma proposta junto com a Assessoria Jurídica, para apontar os pontos críticos do Fundo Patrimonial e denunciar à categoria”, concluiu. A comissão foi formada pelos professores/as Rosimê Meguins, Conceição Cabral, Lúcia Isabel, Nádia Fialho, Márcio Wagner, José Trindade, Telma Sobrinho, Fabíola Kato, além da diretoria da ADUFPA. 

 

Por fim, os docentes aprofundaram a discussão sobre a urgência no engajamento para eleição de Lula no segundo turno. “Estamos diante de uma eleição que é decisiva para nossas vidas, está muito evidente, enegrecido, que se Bolsonaro vencer essas eleições, ele estará ‘referendado pelo processo democrático’ para dar um golpe diferente de 1964. Será uma derrota sem precedentes na nossa história”, finalizou com preocupação Edivania Alves. A ADUFPA está participando do Comitê Unificado da UFPA para eleger Lula presidente, pois se trata de uma necessidade estratégica e urgente para derrotar Bolsonaro e defender a educação pública, gratuita, laica, de qualidade e socialmente referenciada. 

Dia 30, sem dúvida, vamos com Lula, votar 13, contra o abismo genocida dos neofascistas anticiência!

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