
Nesta terça-feira, 3 de outubro, servidores de todo o país realizaram mobilizações nos estados e em Brasília, em defesa da Educação Pública
ADUFPA esteve representada em Brasília pela diretora adjunta, Lilian Brito, e também no ato de Belém (PA) pelos diretores de formação sindical e de interiorização, Márcio Wagner e Leo Zenha. Além disso, antecedendo o dia de luta, a diretoria geral, Joselene Mota, e docentes da UFPA realizaram passagem em turma no campus Guamá e na Escola de Aplicação. Também foi feita colagem do material pela sindicalizada Gizelia Freitas, sobre as pautas para educação superior no campi de Altamira (PA).
Por que lutamos por mais verbas e orçamento para a Educação Pública?
Desde o início do governo Bolsonaro a política de educação foi negligenciada, tratada como instrumento para a disputa eleitoral e como palanque para a disseminação de suas ideias fascistas e neoliberais. Trocas de ministros, denúncias de corrupção, crises na oferta dos serviços públicos, cortes orçamentários, criminalização e perseguição de profissionais da educação foram a regra neste período.
Nos últimos anos, as políticas e os programas educacionais foram afetados por sucessivos e sistemáticos cortes de recursos. O valor previsto no orçamento de 2023, descontadas as
transferências obrigatórias aos entes subnacionais para a educação básica, é inferior
em R$ 18,5 bilhões à média do valor comprometido no período 2015-2021, e inferior em
R$ 9,2 bilhões ao de 2021, que já havia sido o pior ano de toda a série.
Ocupamos as ruas e fomos à luta por:
– Recomposição salarial já!
– Por mais verbas para a educação pública;
– Pelo fim das intervenções nas universidades;
– Por orçamento e valorização das carreiras;
– Pela efetivação das mesas setoriais;
– Contra a reforma administrativa (PEC 32/2020).
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