Reposição do calendário, fundo patrimonial, R.U e assédio moral foram pauta na reunião com reitor

Reposição do calendário, fundo patrimonial, R.U e assédio moral foram pauta na reunião com reitor

Com uma pauta extensa, docentes, técnico-administrativos e estudantes se reuniram na tarde desta segunda-feira, 27, com o reitor Emmanuel Tourinho, o vice-reitor Gilmar Pereira, o pró-reitor de extensão Nelson de Souza e o pró-reitor de desenvolvimento e gestão de pessoal Ícaro Duarte. Entre os pontos encaminhados está o calendário de reposição de aulas dos 13 dias da greve docente, a ser apreciado na próxima reunião do CONSEPE.

 

Outro ponto foi o Fundo Patrimonial, proposta que prevê a arrecadação de recursos privados para financiamento de projetos na UFPA. Apresentado pela reitoria, o debate foi retirado de pauta na última reunião do CONSUN no mês de janeiro a pedido da ADUFPA.  Como encaminhamento, a discussão deverá ocorrer nas unidades, com participação da administração superior para alertar e avaliar os riscos à autonomia universitária frente aos conflitos de interesses públicos e privados.

 

Na mesma audiência, o reitor se comprometeu com a complementação de verba para a alimentação da Escola de Aplicação, além da possibilidade de estender o atendimento do R.U aos estudantes do ensino médio nos dias de retorno. Ainda sobre o tema alimentação, Tourinho reafirmou que a verba prevista para o R.U do campus Castanhal, no valor de R$500 mil reais, está garantida e os encaminhamentos para assegurar sua implantação serão debatidos pela comunidade acadêmica.

 

O assédio moral também foi pautado e foi cobrada a realização de uma ampla campanha institucional com enfoque na resolução nº 815, de 03 de março de 2020, que deverá ser organizada em cooperação pela ADUFPA, Sinditifes e a Pró-Reitoria de Extensão (Proex). A PROGEP ficou responsável pela elaboração de um calendário de cursos direcionado aos gestores e servidores, a fim de combater a prática dentro da UFPA.

 

O campus Ananindeua foi criado em pactuação com o MEC, no entanto, até o momento não foi disponibilizado orçamento para a construção das instalações, apesar do projeto estar pronto e por isso, atualmente funciona em uma escola privada. O campus será realocado na Escola Estadual Luiz Nunes Direito, na Cidade Nova V e nas palavras do vice-reitor Gilmar Pereira “não há risco do campus virar polo”.

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